Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. reumatol ; 57(4): 279-285, July.-Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-899434

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Standard anthropometric measures used to diagnose obesity in the general population may not have the same performance in patients with rheumatoid arthritis. Objective: To determine cutoff points for body mass index (BMI) and waist circumference (WC) for detecting obesity in women with rheumatoid arthritis (RA) by comparing these standard anthropometric measures to a dual-energy X-ray absorptiometry (DXA)-based obesity criterion. Patients and method: Adult female patients with more than six months of diagnosis of RA underwent clinical evaluation, with anthropometric measures and body composition with DXA. Results: Eighty two patients were included, mean age 55 ± 10.7 years. The diagnosis of obesity in the sample was about 31.7% by BMI, 86.6% by WC and 59.8% by DXA. Considering DXA as golden standard, cutoff points were identified for anthropometric measures to better approximate DXA estimates of percent body fat: for BMI value ≥ 25 kg/m2 was the best for definition of obesity in female patients with RA, with sensitivity of 80% and specificity of 60%. For WC, with 80% of sensitivity and 35% of specificity, the best value to detect obesity was 86 cm. Conclusion: A large percentage of patients were obese. The traditional cutoff points used for obesity were not suitable for our sample. For this female population with established RA, BMI cutoff point of 25 kg/m2 and WC cutoff point of 86 cm were the most appropriate to detect obesity.


RESUMO Introdução: Medidas antropométricas universalmente usadas para diagnosticar obesidade na população geral podem não apresentar a mesma performance em pacientes com artrite reumatoide. Objetivos: Determinar pontos de corte do índice de massa corporal (IMC) e da circunferência de cintura (CC) para detecção de obesidade em mulheres com artrite reumatoide (AR) por meio da comparação dessas medidas antropométricas habituais com os índices de adiposidade obtidos pela densitometria óssea por dupla emissão de raios X (DXA). Pacientes e método: Mulheres adultas com mais de seis meses de diagnóstico de AR foram submetidas a avaliação clínica com medidas antropométricas e à DXA com exame da composição corporal. Resultados: Foram incluídas 82 pacientes, média de 55± 10,7 anos. O diagnóstico de obesidade na amostra foi de 31,7% pelo IMC, 86,6% pela circunferência de cintura e 59,8% pela DXA. Considerando a DXA o padrão-ouro, o valor de IMC acima de 25 kg/m2 foi o mais adequado para definição de obesidade nas pacientes com AR, apresentou sensibilidade de 80% e especificidade de 60%. Da mesma forma, para a CC, com 80% de sensibilidade e de 35% de especificidade, o valor encontrado foi de 86 cm para se detectar a obesidade. Conclusão: Foi elevado o porcentual de pacientes obesas. Os pontos de corte tradicionalmente usados para obesidade não foram adequados para nossa amostra. Para essa população de pacientes femininas com diagnóstico de AR, o ponto de corte de 25 kg/m2 para IMC e de 86 cm para CC foi o mais adequado para definir obesidade.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Arthritis, Rheumatoid/complications , Absorptiometry, Photon , Body Mass Index , Waist Circumference , Obesity/diagnosis , Cohort Studies , Sensitivity and Specificity , Middle Aged , Obesity/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL